Destaque Publicação!

Caros amigos,

Abaixo parte do informativo da empresa que trabalho, distribuído entre seus colaboradores, nele consta meu pequeno depoimento sobre o trabalho desenvolvido no atual cliente! Até aqui o trabalho tem gerado bons frutos!


Seguindo em frente!!!

Até mais e bom trabalho a todos!!

Marcelo Ramasine

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GUOB – TECH DAY !!

Para maiores informações, clique no link abaixo:

GUOB Tech Day 2010

Para quem está em São Paulo, RJ ou arredores valerá a pena!

Parabéns ao GUOB, Rodrigo e todos os responsáveis pela organização deste belo evento!!

Marcelo Ramasine

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Oracle Open World com jeito português!

O evento mundial da Oracle contou com uma comitiva portuguesa. Clientes e parceiros foram ver in loco o que a empresa propõe para os próximos tempos

Do outro lado do Atlântico, em São Francisco, afinal também se ouvia falar português. O OpenWorld 2010, evento mundial da Oracle, recebeu este ano uma importante comitiva portuguesa entre parceiros e clientes daquela multinacional.

Do lado dos primeiros, o grupo era composto por 19 elementos que se deslocaram a São Francisco para ver de perto aquilo que a empresa lhes propõe para os próximos anos. Foi isso mesmo que disse ao Semana, Alexandre Mano, consulting services director da Normática: «Este é um evento muito importante para nós como parceiros porque permite conhecer todas as novas soluções Oracle e lidar de perto com quem as desenvolve.» E, a verdade é que este tem sido «um ano muito importante na Oracle devido às várias novidades que têm surgido», disse o mesmo responsável.

Por outro lado, a presença no OpenWorld vai permitir à Normática preparar «o lançamento dos produtos em Portugal com mais facilidade e alinhar a estratégia». O facto de a companhia juntar agora hardware e software é, para Alexandre Mano, «uma boa notícia, ajudando a potenciar o negócio e a maximizar investimentos».

Questionado relativamente às Fusion Applications, o consulting services director sublinha que «são um grande passo na modernização das soluções Oracle» sendo que, por outro lado, permitem à Normática «entrar no mercado das aplicações». Alexandre Mano diz acreditar que os clientes Oracle «têm grande confiança nos produtos Fusion», porque existirão sempre «clientes JDE, Siebel e de outras aplicações que, pelo menos, vão estar dispostos a ouvir a proposta Fusion».

Do lado da Altimate, o CEO do Grupo, Patrice Arzillier, marcou presença no OpenWorld e, em entrevista aos jornalistas portugueses, explicou que dos 310 milhões de euros totais que o Grupo tem de receitas, «70 milhões são apenas negócio Oracle».

A empresa vai ser um dos dois únicos VAD que a Oracle passará a ter em Portugal – uma situação que se verifica depois da compra da Sun e da reorganização estratégia a que a empresa de Larry Ellison se viu obrigada. A Altimate passa a ter no seu negócio Oracle competências para venda de hardware e software, «o que acaba por representar um boa oportunidade e uma nova forma de negócio». Face a esta realidade, a companhia pretende fazer crescer a sua equipa em Portugal, «admitindo entre três a quatro novos elementos para suportar este novo negócio».

Fortemente focada nos produtos Oracle, a Altimate optou mesmo por adquirir uma Exadata que coloca à disposição de todas as filiais, com o intuito de «permitir que se façam demonstrações efectivas aos clientes que assim o desejarem». Patrice Arzillier considera que este «foi um enorme investimento do Grupo Altimate mas que será uma boa aposta para o negócio». Nos próximos três a Altimate pretende «fazer 150 milhões de euros só em negócio Oracle», assegura o CEO do Grupo.

A trabalhar directamente com a casa mãe da Oracle, nos Estados Unidos, a Wit Software é uma empresa de Coimbra que levou a São Francisco demonstrações de várias soluções específicas para o mercado das telecomunicações.

De acordo com Lino da Silva, vice-presidente de Desenvolvimento e Produtos, a estratégia da empresa está essencialmente focada na criação de soluções inovadoras para operadores, «havendo já projectos concluídos em vários operadores norte-americanos de telecomunicações e também de televisão». A empresa tem já 70 por cento da sua facturação localizada fora de Portugal e conta fechar, até ao final deste ano, «entre dois a três negócios nos EUA», assegurou Lino da Silva.

Portugal em demonstração
Também presente no OpenWorld, a PT Sistemas de Informação deu rosto ao nosso país através de uma demonstração do projecto Vertical Telco in a box, que desenvolveu em parceria com a Accenture. Trata-se de uma solução que integra software Siebel, BRM e AIA da Oracle bem como o NGIN da PT Inovação, garantindo aos operadores de pequena dimensão uma oferta integrada, mais barata e pré-costumizada. A vantagem está no facto de, desta forma, ser mais fácil «modernizar os serviços móveis de forma rápida e com custos controlados», diz André Carvalho, manager, International Business Unit da PT Sistemas de Informação.

Está previsto a primeira instalação desta solução arrancar ainda este ano, na Cabo Verde Telecom, devendo depois alargar-se ao mercado PT no geral. Numa fase posterior, pretende-se «trabalhar com a Oracle para os mercados emergentes».

Por seu lado, Pedro Sardo, da direcção de Desenvolvimento de Sistemas de Informação, explicou que a PT está também a implementar um projecto de CRM no qual recorre a tecnologia Oracle. Trata-se de fazer convergir as diferentes aplicações da companhia numa única. «A forma que a PT tem de interagir com o seu cliente deverá ser sempre a mesma, independentemente de a pessoa ir a um balcão físico ou de ligar para o help-desk», disse o mesmo responsável. Para já, o projecto está a funcionar a 100% no âmbito do mercado doméstico, «seguindo-se o empresarial e o móvel».

A palavra aos parceiros internacionais
Apesar dos muitos e diferentes anúncios feitos pela multinacional norte-americana, a verdade é que nem só de Oracle se fez o OpenWorld 2010. Foram vários os parceiros mundiais da companhia que também subiram ao palco, cabendo a primeira apresentação a Ann Livermore, vice-presidente executiva da HP Enterprise Business. Esta responsável fez questão de sublinhar que trabalhar com a Oracle permitiu à HP «desenvolver soluções de modernização de aplicações que ajudam as empresas a alinhar os seus portfolios de aplicações às suas necessidades de negócio».

Nesse sentido, a HP «é líder na disponibilização de serviços e suporte para ciclos de vida de produtos, desde a consultoria até à integração e ao hosting», especialmente no que diz respeito «à Oracle E-business Suite e a outras aplicações Oracle». As duas empresas têm vindo a trabalhar activamente na sua parceria ao longo dos últimos 30 anos, «ajudando mais de 140 mil clientes a modernizar os seus ambientes de TI».

Do lado da Fujitsu Corporation, o vice-presidente senior, Noriyuki Toyoki, explicou que a Fujitsu acredita que as pessoas devem utilizar as TIC «para tornar as suas vidas mais agradáveis e frutíferas no futuro», sendo que a companhia nipónica pretende «participar nesta realidade, disponibilizando tecnologias inovadoras, produtos e serviços».

“Shapping tomorrow with you” é a nova frase que define a companhia «e também a sua estratégia», diz Toyoki, reflectindo «uma aproximação costumer-centric ao negócio». As duas empresas trabalham juntas há mais de 20 anos no que toca, por exemplo, aos ambientes de computação crítica para clientes empresariais e, mais recentemente, à computação em nuvem.

A história da colaboração entre a Intel e a Oracle já tem vários anos e há equipas das duas empresas que se reúnem regularmente para desenvolverem em conjunto soluções para os seus clientes. A mais recente novidade neste campo é o culminar de vários anos de investigação e desenvolvimento: o software Oracle a correr no processador Intel Xeon séries 5600 e 7500.

Já a Dell aproveitou a presença do seu CEO, Michael Dell, no OOW 2010 para apresentar a segunda tentativa de entrar no mercado dos tablets com um novo equipamento de sete polegadas que corre Android. Apesar de avançar poucos pormenores, já que Michael Dell não fez referência ao nome, ao preço ou à data de comercialização do novo tablet, ficou a saber-se que este «será mais potente do que o Dell Streak, tendo também um ecrã maior».

O novo tablet tem um desenho muito similar ao Streak e presume-se que integre um processador dual-core Tegra 2 para maior performance, ao contrário do Streak, que corre num Qualcomm Snapdragon 1GHz.

A Dell aproveitou ainda a oportunidade para recordar que «hoje em dia o negócio está a passar por momentos de mudança importantes ao nível da tecnologia, muito devido à proliferação de dados, virtualização, novos modelos de entrega e outros factores». Assim sendo, os clientes estão pressionados para encontrar «formas eficazes de diminuir a complexidade, aumentar a eficiência e optimizar o investimento tecnológico».

Neste âmbito, a Dell tem vindo a transformar soluções e serviços no datacenter e também nas aplicações empresariais. «A Dell apresenta soluções end-to-end que incluem servidores, storage, redes, software e serviços», assegurou o chairman e CEO.

A Infosys foi o último grande parceiro a subir ao palco, optando por falar de cloud computing. Kris Gopalakrishnan, CEO e managing director da companhia, explicou que «a instabilidade económica e a pressão competitiva estão a contribuir para um aumento da necessidade de performance empresarial». A Infosys acredita «que as soluções de negócio baseadas na nuvem garantem alguma liberdade para se atingirem estratégias empresariais mais eficazes».

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Oracle and Exadata 2.0

Larry Ellison defendendo o Exadata!
Me parece uma revolução em termos de performance!

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PL/SQL Challenge

Caros,

Estou participando do PL/SQL Challenge, que além de medir seus conhecimentos em PL/SQL, ainda distribui vários prêmios, plagiando meu amigo Rodrigo Almeida, através de seu blog é que soube desta competição, minimamente vale a pena participar até para aprender!!

Vamos lá!

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ORACLE DATA INFRASTRUCTURE TECH DAY – 11G R2 !

Caros,

Agora no dia 1 de Julho estive presente em um evento Oracle, muito bom por sinal!
Vários cascas grossas da Península Ibérica (Portugal e Espanha) estiveram presentes, dando cada um valioso contributivo para quem estava disposto a aprender e perceber as dezenas de novas features do 11G R2.

A agenda era essa:

Keynote I:
Better IT services to your Business with Oracle Data Infrastructure Technology
Johan Hendrickx, Core Technology Director, Oracle

Keynote II:
Why Oracle Database 11g?
Luis Ganhão, Sales Consulting Senior Manager, Oracle

Apresentação Intel
Simón Viñals, Intel Corporation, Enterprise Technology Specialist, Intel Corporation Iberia

Database Infrastructure Consolidation
João Miranda, Principal Sales Consultant, Oracle

Best Kept Secrets of Upgrading to Oracle Database 11g
Luís Campos, Principal Sales Consultant, Oracle

Maximum Availability Architecture
Pedro Lopes, Principal Sales Consultant, Oracle

Complete Information Security
Luís Marques, Principal Sales Consultant, Oracle

Customer Case Study – Apresentação de Parceiro (tbc)

Effective Storage Optimization
Pedro Lopes, Principal Sales Consultant, Oracle

Next Generation Database Management
Luís Campos, Principal Sales Consultant, Oracle

Extreme Performance
Octávio Oliveira, Principal Sales Consultant, Oracle

Bom, como nestes últimos meses só tenho lidado com o 11G R2, para mim foi especial, o Luis Campos é o cara das migrações, esteve coordenando uma de 450 instâncias 9.2 para 11G, com uma nova featute o RAT (Real Application Test), que permite capturar dados de ambientes de produção e descarregar em ambientes de Testes ou mesmo Certificação, os Case Study do cara são sensacionais.

O restante foi, já como sabemos, a fusão concretizada da SUN com a Oracle, fortalecendo ainda mais o grande “Oráculo”…Predominou, não poderia deixar de ser, o assunto EXADATA, com os tais 50X possíveis na feature Advance Compress, ainda não vi casos maiores que 10X, mas enfim…garantem ser o único Storage inteligente do mercado.

O que mereceu muito minha atenção foi a parte Next Generation Database Management, essa parte falava diretamente de nós DBA´s, estamos extintos? Não, muito pelo contrário. Cabe agora uma revisão de conceitos e linhas tradicionais de atuação nas bases de dados, a velha guarda com os scripts afiados e o novo Enterprise Manager, esse merecia um Workshop só para ele, o nível de recursos aumentou assustadoramente, os advisors, as estatísticas, os self-tunning…mas não se esqueçam que sem base conceitual, sem o Concepts na cabeça tudo isso não adianta!!

Era isso..

Para a galera que pensa que esqueci a Saga do Cluster 11G R2…o material tá compilado, vou publicar!!

Abaixo algumas fotos do evento:

Uma enquete, ajudem aí na pesquisa!

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